Linha 1-A, da politicagem para a exposição a risco ao usuário

Esse site possui inúmeros contatos dentro das várias eferas de governo desta cidade e estado, bem como na administração direta e indireta.
Um de nossos contatos em alguns passeios de metrô pela nova área de operação da Linha 1-A, ou seja, a gambiarra em sí, constatou, algo muito grave e que pode colocar em risco os usuários do sistema, bem como vem diminuindo a qualidade do serviço dia a dia.
Essa pessoa constatou depois de análises visuais de dentro do trem que as oficinas do Centro de Manutenção estão desconectadas, se não na totalidade em grande parte, do sistema ativo. Aparentemente um dos AMVs principais foi retirado além do centro estár sendo completamente reformulado face a passagem de uma linha com passageiros por dentro de suas dependências.
Tal irresponsável atitude da concessionária, certamente com a anuência do poder concedente prejudicou de forma grave a manutenção das composições que pelo visto está sendo realizada a noite nas plataformas.
Tal constatação explica muitas coisas. A absoluta falta de trens no primeiro dia de operação da Gambiarra 1-A, a decadência dos trens nos últimos dias, com panes constantes no ar-condicionado, vidros quebrados, portas emperradas e  até mesmo vagões lacrados rodando junto com as composições em serviço. Essa irresponsabilidade também explica porque os trens estão tão sujos, muitas vezes com areia dias após o último dia de praia.
Mais uma vez o site, como no início dos planos da Linha 1-A e da tentativa de implementação do Linhão 1-B dá a informação em primeira mão, que como estamos vendo, depois de muito tempo vão sendo endossadas pela imprensa antes tão anestesiada em relação aos absurdos da Metro-Rio.
Mais uma vez os usuários, ou “clientes” como ironicamente a concessionária chama o gado que anda por suas composições é exposto a mais um fator de risco, que se avizinha cada vez mais.
Na foto o Centro de Manutenção recém inaugurado no final dos anos 70.